Êxodo 20 é um capítulo do Antigo Testamento que descreve a entrega dos Dez Mandamentos por Deus a Moisés no Monte Sinai. Estes mandamentos são fundamentais para a ética e a moralidade judaico-cristã e abrangem preceitos como a adoração exclusiva a Deus, a proibição de imagens e ídolos, a observância do sábado, e a importância de honrar os pais, não cometer assassinato, adultério, roubo, e falso testemunho. O capítulo também trata da importância de não cobiçar os bens alheios e enfatiza que essas leis são essenciais para uma vida de justiça e santidade.

Êxodo 19 descreve a chegada dos israelitas ao Monte Sinai, três meses após sua saída do Egito. Deus convoca Moisés ao monte para receber instruções importantes. Ele estabelece um pacto com o povo, prometendo que se eles obedecerem a Suas leis, serão um "reino de sacerdotes e uma nação santa". Deus também prepara o povo para o encontro com Sua presença, instruindo-os sobre a santidade e os limites ao redor da montanha. O capítulo culmina com uma manifestação grandiosa de Deus em nuvem, trovões e relâmpagos, mostrando a Sua majestade e a importância do pacto.

Êxodo 18 narra a visita de Jetro, sogro de Moisés, ao acampamento israelita no deserto. Jetro observa a sobrecarga de Moisés, que resolve todos os problemas do povo sozinho, e sugere que Moisés delegue responsabilidades a líderes mais capazes. Jetro aconselha Moisés a nomear juízes e líderes para lidar com casos menores, reservando para si mesmo apenas as questões mais complexas. Moisés aceita a sugestão, e assim, a carga de trabalho é aliviada e a administração do povo torna-se mais eficiente. Esse capítulo destaca a importância de delegar tarefas e a sabedoria na liderança.