• Erich Beting: "O Brasil desperdiça dinheiro demais. O marketing esportivo daqui está 20 anos atrasado."

  • 2024/11/26
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Erich Beting: "O Brasil desperdiça dinheiro demais. O marketing esportivo daqui está 20 anos atrasado."

  • サマリー

  • Ele se tornou uma das maiores autoridades em marketing esportivo.

    E mal acabou de completar 45 anos.

    Compreendeu, antes de ninguém, o quanto o esporte deste país mantinha postura amadora diante do mundo. E o tamanho do desperdício de dinheiro, visibilidade, potencial.

    Foi quando Erich Beting, que justificava o sobrenome nobre no jornalismo deste país, decidiu ir por uma área não explorada por seu tio, Joelmir, e nem pelo primo, Mauro.

    "Decidi cobrir marketing esportivo. As pessoas nem sabiam direito o que era isso. Tendo como parâmetro o que acontecia na Europa. Nós não tínhamos muitas informações. Era um campo que absolutamente o futebol e os outros esportes desconheciam. Havia muita ingenuidade. E dinheiro desperdiçado. Todos foram acordando.

    "Mas ainda estamos atrasados pelo menos 20 anos em relação aos Estados Unidos, à Europa."

    Depois de trabalhar na Folha e no Lance!, ele decidiu, em 2005, criar o portal Máquina do Esporte.

    Site especializado em marketing esportivo.

    "Muita gente achou loucura na época, deu mais do que certo", diz, com justificado orgulho.

    A Máquina do Esporte se tornou leitura obrigatória para quem quiser saber e compreender os negócios envolvendo os esportes.

    Em uma hora e meia, Erich Beting não concedeu entrevista.

    Ele deu uma aula de mestrado.

    Detalhou o longo e atrasado caminho do marketing esportivo no país. Falou muito sobre patrocínios, ligas, transmissões de televisão.

    Desgaste da imagem da Seleção Brasileira.

    Neymar.

    Uma das melhores entrevistas do canal.

    Quem quiser entender como o dinheiro envolve, principalmente o futebol, os jogadores e os clubes, e como ainda pode render muito mais, e ainda se atentar às forças das marcas, deveria ouvir Erich Beting...

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あらすじ・解説

Ele se tornou uma das maiores autoridades em marketing esportivo.

E mal acabou de completar 45 anos.

Compreendeu, antes de ninguém, o quanto o esporte deste país mantinha postura amadora diante do mundo. E o tamanho do desperdício de dinheiro, visibilidade, potencial.

Foi quando Erich Beting, que justificava o sobrenome nobre no jornalismo deste país, decidiu ir por uma área não explorada por seu tio, Joelmir, e nem pelo primo, Mauro.

"Decidi cobrir marketing esportivo. As pessoas nem sabiam direito o que era isso. Tendo como parâmetro o que acontecia na Europa. Nós não tínhamos muitas informações. Era um campo que absolutamente o futebol e os outros esportes desconheciam. Havia muita ingenuidade. E dinheiro desperdiçado. Todos foram acordando.

"Mas ainda estamos atrasados pelo menos 20 anos em relação aos Estados Unidos, à Europa."

Depois de trabalhar na Folha e no Lance!, ele decidiu, em 2005, criar o portal Máquina do Esporte.

Site especializado em marketing esportivo.

"Muita gente achou loucura na época, deu mais do que certo", diz, com justificado orgulho.

A Máquina do Esporte se tornou leitura obrigatória para quem quiser saber e compreender os negócios envolvendo os esportes.

Em uma hora e meia, Erich Beting não concedeu entrevista.

Ele deu uma aula de mestrado.

Detalhou o longo e atrasado caminho do marketing esportivo no país. Falou muito sobre patrocínios, ligas, transmissões de televisão.

Desgaste da imagem da Seleção Brasileira.

Neymar.

Uma das melhores entrevistas do canal.

Quem quiser entender como o dinheiro envolve, principalmente o futebol, os jogadores e os clubes, e como ainda pode render muito mais, e ainda se atentar às forças das marcas, deveria ouvir Erich Beting...

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