AVISO IMPORTANTE DO APRESENTADOR:
Olá, eu sou Jeferson Barbosa, apresentador deste podcast, e estou passando aqui antes do episódio propriamente começar para dar um pequeno aviso. Neste podcast em específico, que é o resultado de uma live gravada no nosso primeiro dia do festival, eu tive um pequeno probleminha técnico. Então, vocês vão me ouvir no início desta mesa e eu voltarei apenas no final. Mas, de antemão, eu já agradeço publicamente aos nossos cinco autores que estiveram presentes, que souberam manejar a mesa muito bem, e principalmente ao Reyther Vilard, que assumiu essa função de prontidão para mediar o debate. Agradeço a todos e desejo um excelente episódio.
Neste debate potente e necessário, gravado durante o I Festival Literário Mondru, mergulhamos no papel da literatura como espelho e motor da sociedade. Como a palavra escrita se torna uma ferramenta de crítica, denúncia e resistência? De que forma narrativas e poemas podem expor desigualdades, registrar a luta por justiça e inspirar a transformação?
Com a condução espontânea e brilhante do autor Reyther Vilard, cinco vozes da literatura contemporânea brasileira compartilham suas perspectivas e os processos criativos por trás de obras que encaram de frente as fraturas do nosso tempo.
Autores e obras em destaque neste debate:
- Pedro H. Elias (Tudo que vemos de olhos fechados): A poesia como ferramenta para expor as contradições da cidade, a invisibilidade dos marginalizados e a indiferença cotidiana.
- Venancio de Oliveira (Eudaimonia: De Palhaços cruéis...): Uma trama sobre paixões e desilusões na militância política, criticando estruturas de poder em um Brasil de intensos conflitos ideológicos.
- Reyther Vilard (Sobre garrafas atiradas ao mar morto): Poemas que questionam o fazer poético diante de mazelas como a fome e a miséria, clamando por justiça com uma voz visceral e profundamente humana.
- Thiago Douto Pereira de Caldas (Ainda que fé): A palavra poética como um registro sensível da busca por dignidade, fé e sentido em meio às desigualdades e lutas diárias.
- Lincoln de Barros (Terras Submersas): A ficção baseada em fatos reais como um poderoso instrumento de denúncia e resgate da dignidade de comunidades atingidas por grandes empreendimentos.
Prepare-se para uma conversa franca, emocionante e urgente sobre o poder e a responsabilidade da palavra em um mundo que precisa, mais do que nunca, ser lido e transformado.
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Tags/Palavras-chave: Literatura e Sociedade, Crítica Social, Literatura Brasileira, Poesia Social, Literatura Engajada, Direitos Humanos, Mondru Editora, Festival Literário, Pedro H Elias, Venancio de Oliveira, Reyther Vilard, Thiago Douto, Lincoln de Barros.