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Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

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When Alia Dastagir published a story for USA Today as part of an investigation into child sexual abuse, she became the tar­get of an online mob launched by QAnon and encouraged by Donald Trump, Jr. While female journalists, politicians, academ­ics, and influencers receive a disproportionate amount of online attacks because of the nature of their professions, all women online experience hate, creating profound harms for individual women and society.

オトコの願望　オンナの本音――「真面目型」と「浮気型」で繁殖戦略はここまで違う！ギャンブルにのめり込む男がモテるのはなぜ？

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

Narrar a história das palavras que são frequentemente usadas para definir e degradar as mulheres é um passo necessário para compreender como a opressão de gênero funciona e se reproduz. A história do termo "gossip" [atualmente traduzido como "fofoca"] é emblemática nesse contexto.

With warmth and humour, Elizabeth Lovatt reimagines the women who both called and volunteered for the Lesbian Line in the 1990s, whilst also tracing her own journey from accidentally coming out to disastrous dates to finding her chosen family. With callers and agents alike dealing with first crushes and break-ups, sex and marriage, loneliness and illness (or simply the need to know the name of a gay bar on a night out), this is a celebration of the ordinary lives of queer women.

Until now, violence against women has been seen as a women's issue that some good men help out with but Jackson Katz argues that, in fact, it is a men's issue and every man has a role to play in preventing it. As the world-leading writer, speaker and educator on men's violence, Jackson unpicks the causes of gender violence and shows how we can dismantle them, revealing a path to a brighter future.

When Russia invaded Ukraine on February 24, 2022, Victoria Amelina was busy writing a novel, taking part in the country's literary scene, and parenting her son. Now she became someone new: a war crimes researcher and the chronicler of extraordinary women like herself who joined the resistance. These heroines include Evgenia, a prominent lawyer turned soldier, Oleksandra, who documented tens of thousands of war crimes and won a Nobel Peace Prize in 2022, and Yulia, a librarian who helped uncover the abduction and murder of a children's book author.

Since the commercial introduction of the automobile, US automakers have always sought women as customers and advertised accordingly. How, then, did car culture become so masculine? In Pink Cars and Pocketbooks, Jessica Brockmole shares the untold history of women's relationship with automobiles: a journey marked by struggle, empowerment, and the relentless pursuit of independence. This groundbreaking work explores the evolution of women's automotive participation and the cultural shifts that have redefined their roles as drivers, mechanics, and consumers.

ماذا تفعل المرأة لإثبات نفسها في ظل تحكّم الواقع الذكوري بها؟ وماذا تفعل في ظل هيمنة ثقافة عربية ذكورية؟

Why does feminism matter in Africa and how does African feminism relate to black liberation and global feminism? What does African feminism show about the individual and belonging? What are the challenges and opportunities of African feminism? Can African feminism transform society, or does postcolonial African identity clash with women’s freedom? Is there a tension in the very notion African feminist?

Launched in the early 1970s in the United States, Italy and the UK, Wages for Housework was a political movement making the case that women who did all the care work at home deserved to be paid. Like many revolutionary ideas, it remained an unfulfilled promise. It is a feminist path not taken. Here historian Emily Callaci tells the enthralling story of this international campaign and its intellectual roots by exploring the lives of its key figures.