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Uma cidade em convulsão na imprensa, na literatura, na música popular, na ópera, no teatro, nas artes plásticas, no cinema, na caricatura, na praia, na ciência, na arquitetura, no futebol, na luta das mulheres, nos costumes, no sexo e nas drogas. Se o Brasil dos anos 20 ainda engatinhava rumo à modernização, o Rio de Janeiro tinha vida própria e já era sinônimo de arrojo e vanguarda. É essa capital fervilhante o cenário e a protagonista do novo livro de Ruy Castro.

We, Yanamamo, only speak our stories. We never mark our words on paper like you nabas. These words from my mouth—if you are seeing them on paper, you must be a maba. Because you are a naba, there are many things I must explain, so you can understand the story of my people—Jungleman. So begins the riveting first person account of Jungleman, a shaman for the Yanomamo Indians. A fascinating and misunderstood people group, now for the first time, a powerful Yanomamo shaman speaks for his people.

De uma das eleições presidenciais mais polarizadas da história republicana, sai vitorioso Jair Messias Bolsonaro, ex-capitão do Exército que chegou a defender publicamente a tortura, autor de não mais que dois projetos de lei aprovados ao longo de 27 anos de mandato como deputado e merecedor de apenas três dos 512 votos de seus pares na última vez que tentou se eleger presidente da Casa, em 2017.

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileira ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil finalmente havia se tornado uma república. Com 67 anos de história, o império brasileiro, tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, desabou na manhã de 15 de novembro.

Desde as grandes manifestações de 2013, boa parte dos brasileiros possui uma única pergunta: o que está acontecendo com o país? Muitas pessoas se sentem em um trem desgovernado por causa de transformações profundas que o Brasil sofreu nos últimos anos, sem saber como dar sentido, viver e combater o caos diário.

México insurgente representa el preludio de su labor como corresponsal de guerra y sus posteriores obras sobre los conflictos bélicos. Es un relato en primera persona, un testimonio de carácter épico de sus vivencias como acompañante de las tropas villistas y carrancistas en sus victorias y desventuras durante la Revolución mexicana, desde que en el otoño de 1913 fuera enviado a la frontera sur con la finalidad de atestiguar la segunda oleada revolucionaria tras el derrocamiento del gobierno de Francisco I. Madero por parte de los huertistas.

Neste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", o historiador Moreira de Azevedo conta como foi o cerco e a tomada de Paissandu, quando as forças militares brasileiras, juntamente aquelas comandadas general uruguaio D. Venancio Flôres, reconquistaram Montevidéu, repelindo os revoltosos do partido blanco.

Alex é um dos chefs responsáveis pelo surgimento, evolução e consolidação da gastronomia brasileira nas últimas quatro décadas. Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980.

In the first part of this book, you will discover how the Inca civilization developed out of a number of preceding cultures in the Andes and Peruvian coast, how quickly the Incas were able to expand and why they needed to, how the empire was administered and how runners were able to take messages from one end of it to the other with remarkable speed....

Es común que los pueblos tumben los monumentos de héroes antiguos. Pero, para Nicolás Pernett, el problema no está en las estatuas, sino en los pedestales, donde se escriben las exageradas alabanzas que elevan a las figuras del pasado por encima del resto de mortales. En este riguroso y divertido libro de historia de Colombia, el autor nos invita a bajar del pedestal de la memoria a los presidentes de la nación, cuestionando su legado con datos que suelen omitirse en la historia tradicional, desde antes de la Independencia hasta nuestros días.

No segundo volume de Escravidão—Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil, Laurentino Gomes concentra-se no século XVIII. O período representou o auge do tráfico negreiro no Atlântico, motivado pela descoberta das minas de ouro e diamantes no país e pela disseminação, em outras regiões da América, do cultivo de cana-de-açúcar, arroz, tabaco, algodão e outras lavouras marcadas pelo uso intensivo de mão de obra cativa.

O último audiolivro da trilogia Escravidão é dedicado ao século XIX, à Independência, ao Primeiro e ao Segundo Reinados, ao movimento abolicionista, que resultou na Lei Áurea de 13 de maio de 1888, e ao legado da escravidão, que ainda hoje emperra a caminhada dos brasileiros em direção ao futuro. A escravidão era, na definição de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, um cancro que contaminava e roía as entranhadas da sociedade brasileira. Disseminado por todo o território, o escravismo perpassava todas as atividades e todas as classes sociais.

Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, em 1939, o Brasil parecia muito distante do conflito tanto geográfica quanto politicamente. Na época, o país tropical, subdesenvolvido e longínquo era o destino perfeito para viajantes internacionais que desejavam fugir um pouco do clima pesado dos conflitos. Contudo, a imagem bucólica de praias maravilhosas e povo amistoso escondia uma realidade bem mais complexa. Em pleno Estado Novo e movido pelo objetivo de modernizar o país, o presidente Getúlio Vargas via na Segunda Guerra Mundial uma chance de ouro.

Conhecido como o Patrono da Independência do Brasil, José Bonifácio é uma figura histórica tão fascinante quanto enigmática. Sua aura de mistério intrigou inúmeros pesquisadores, que buscaram encontrar em sua trajetória qualidades e feitos que comprovassem seu heroísmo, sua genialidade, seu patriotismo.

Nesse novo audiolivro, Marcos Costa, consagrado autor de História do Brasil para quem tem pressa, apresenta uma espécie de doença social que acomete o Brasil desde a chegada dos portugueses e nos impede de construir um projeto de nação.

História e reportagem se aliam em um abrangente apanhado dos levantes que ajudaram forjar a Bahia que conhecemos hoje.

Café, belas praias, Gabriel García Márquez, narcotráfico encabeçado por Pablo Escobar, violência encabeçada pelas Farc, Shakira. Para alguns, a Colômbia se resume a isso. Para muitos, ela é uma quase desconhecida. Embora a história desse país seja, de fato, marcada por esses elementos, nosso vizinho guarda muitas surpresas.

"La idea de salir a recorrer -y a contar- las grandes ciudades sudacas se me ocurrió cuando pensé que quería tratar de entender qué es hoy América Latina. Hace mucho que no lo intentamos y, en general, solemos conservar esa imagen rural, ecololó de una región que es, ahora mismo, la más urbana del mundo. Cuatro de cada cinco latinoamericanos viven en ciudades, pero no son ciudades como las que uno imagina cuando piensa en Barcelona o en París. Para saber cómo son -cómo es Latinoamérica- decidí volver a hacer eso que siempre me ha gustado hacer: ir, mirar, escuchar, pensar, contarlo." - Martín Caparrós

La guerra del Paraguay de 1864-1870 fue la guerra más sangrienta entre naciones de la historia de Sudamérica. Descubra cómo el pequeño Paraguay tenía un tirano con un ego gigantesco y el mayor ejército del continente, y cómo y por qué invadió Brasil y Argentina. Entérese sobre la mayor batalla naval de la historia de Sudamérica y sobre la fortaleza paraguaya llamada el Gibraltar de Sudamérica.

How did the dollar come to play such a leading role in Argentina's national existence? How and why did this global currency become a local currency on the other end of the Western hemisphere? Through the reconstruction of the social and cultural history of the US dollar in Argentina, Luzzi and Wilkis provide original insight into this sidebar of the dollar's history, showing how it became a "local" currency even outside its country of origin.