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Indígenas do Brasil apresenta um mergulho respeitoso nas culturas e histórias dos povos originários do Brasil, explorando suas tradições, lutas e resistências. Com enfoque na conexão profunda desses povos com a terra e seus esforços contínuos para preservar suas terras e culturas frente às adversidades e políticas governamentais, o livro oferece uma visão abrangente sobre a diversidade e riqueza cultural indígena.

Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, destacam-se, ao modo de uma cronologia, os desdobramentos do chamado "gabinete Dantas" – espécie de trégua na luta entre escravagistas e abolicionistas, que antecedeu a abolição. Chama a atenção a comoção do povo frente aos passos dessa marcha, como a eleição de Joaquim Nabuco e a morte de José Bonifácio.

O autor mostra aqui de forma contundente e muito bem emasada que a abolição da escravidão no Brasil aconteceu sem mérito nenhum da família real, mas figuras de Dom Pedro II e da Princesa Isabel. Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, o leitor fica sabendo que o povo, o exército e abolicionistas como Joaquim Nabuco e Rui Barbosa é que tornaram possível a liberdade de todos os cidadãos brasileiros.

Mais do que arquitetura e design, o leitor encontra aqui um retrato curioso do período histórico que abrange, entre outros momentos, a abdicação de D. Pedro I, a constituição da primeira regência e a antecipação da maioridade de D. Pedro II. O texto descreve a construção do Aqueduto da Carioca e do Chafariz da Praça de Dom Pedro II, destacando os principais acontecimentos relacionados a essas obras no Rio de Janeiro.

"A escravidão estava assim ferida de morte e estrebuchava nos últimos espasmos da agonia, na abençoada Terra da Luz." Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, é destacado o pouco conhecido pioneirismo do Ceará na Abolição da Escravidão no Brasil. Destaca-se aqui a aprovação do escritor francês Victor Hugo a esse evento, manifesta por carta ao abolicionista José do Patrocínio.

"O primeiro golpe do Brasil" narra um período específico e definitivo da mal contada história do país, com impactos até os dias de hoje: o golpe de 1823, liderado pelo jovem português recém-coroado D. Pedro I. Com o manto de imperador, Pedro fechou a Assembleia Constituinte, que propunha um caminho liberal para o Brasil, perseguiu aliados e inspiradores, prendeu e baniu adversários, censurou a imprensa, cercou-se de conterrâneos despreparados, alimentou-se do escravismo e promoveu os escravistas.

Libro ineludible en la bibliografía que se ocupa de nuestra relación con la muerte y su papel en la configuración de un entorno cultural y las formas de intercambio que en él se desarrollan, los presentes ensayos de Philippe Ariès, desde su publicación por vez primera en 1975, se han convertido ya en un clásico.

Sumérjase en una fascinante exploración de uno de los capítulos más asombrosos de la historia: la audaz conquista de las Américas por un puñado de audaces conquistadores. Este libro despliega las capas de la historia para revelar una historia mucho más compleja y apasionante que la historia simplista de la potencia de fuego que supera a los números.

¿Sabes qué significa la palabra México? ¿Somos un país de izquierda o de derecha? ¿Cúal es la religión más antigua del mundo? ¿Sabías que el equipo de futbol América fue fundado por estudiantes, todos de nacionalidad mexicana? ¿Estás enterado de que uno de los periodos de mayor estabilidad económica de nuestro país se ha dado en las últimas dos décadas? ¿Conoces realmente el pasado y el presente de México? Dice una conocida frase: "Aquel pueblo que no conoce su historia está destinado a repetirla". Nuestro territorio tiene un pasado milenario, sin embargo, tenemos poco interés en conocerlo.

Neste ensaio biográfico de rara sensibilidade, que já teve os direitos vendidos para dez editoras estrangeiras, o sociólogo e professor José Henrique Bortoluci parte de entrevistas realizadas com seu pai, que durante cinquenta anos foi motorista de caminhão, para retraçar a história recente do país e da própria família.

El Narco is the story of the ultraviolent criminal organizations that have turned huge areas of Mexico into a combat zone. It is a piercing portrait of a drug trade that turns ordinary men into mass murderers, as well as a diagnosis of what drives the cartels and what gives them such power. Veteran Mexico correspondent Ioan Grillo traces the gangs from their origins as smugglers to their present status as criminal empires.

La península de Yucatán, una de las pocas penínsulas del mundo en proyectarse hacia el norte fue, ya desde su formación, lugar de hechos extraordinarios. Considerada hoy como un lugar de extraordinaria belleza natural, fue descrita como “un país muy triste” por los primeros visitantes españoles.

Como o título bem diz, essa seleção de textos do livro "Tratado descritivo do Brasil" de Gabriel Soares de Sousa, descreve de forma pitoresca parcela da costa Norte do Brasil ao final do século XVI. Curioso demais encontrar aqui, entre outras singularidades, a referência às Amazonas que atacaram Francisco de Orellana e deram nome ao rio maior.

Muitos leitores já passearam pelas lindas paisagens descritas nesta seleção de textos do livro "Tratado descritivo do Brasil" de Gabriel Soares de Sousa: Porto de Galinhas, Itamaracá, Cabo de Santo Agostinho... Neste descritivo, no entanto, poderão enxergar como era este cenário há quase 500 anos, quando Olinda, por exemplo, tinha apenas 700 habitantes!

In Homegrown, cultural critics Bell Hooks and Amalia Mesa-Bains reflect on the innate solidarity between Black and Latino culture. Riffing on everything from home and family to multiculturalism and the mass media, Hooks and Mesa-Bains invite listeners to re-examine and confront the polarizing mainstream discourse about Black-Latino relationships that is too often negative in its emphasis on political splits between people of color. A work of activism through dialogue, Homegrown is a declaration of solidarity that rings true even ten years after its first publication.

Esta es otra historia regresa con su tercera temporada para contar más anécdotas que sucedieron en Latinoamérica desde tiempos de la conquista hasta los modernos.

América Central y del Sur estuvieron llenas de grandes civilizaciones. Este libro analiza cinco de las más famosas: los olmecas, los toltecas, los aztecas, los incas y los mayas. Estas civilizaciones aparecieron por primera vez en América Central y del Sur hace más de mil años, y algunos descendientes de estas tribus siguen viviendo en estas regiones en la actualidad.

¿Qué es América Latina? ¿Cómo se define? América Latina comprende el Caribe, Sudamérica y México. Estas regiones son diversas en cuanto a cultura, pero comparten un vínculo común de historia que se forjó cuando el Viejo Mundo de Europa Latina se encontró con el Nuevo Mundo de las Américas. Este libro lo lleva a través de la historia de esta vasta y compleja región.

Claudia Garcia crossed the border because her toddler, Natalia, could not hear. Leaving behind everything she knew in Mexico, Claudia recounts the terror of migrating alone with her toddler and the incredible challenges she faced advocating for her daughter’s health in the United States. When she arrived in Texas, Claudia discovered that being undocumented would mean more than just an immigration status—it would be a way of living, of mothering, and of being discarded by even those institutions we count on to care.

Featuring primary sources from figures of the period, Van Young discusses the political instability of the period—internal warfare, military uprisings, intermittent dictatorships, sharp conflicts among political groupings—and attributes them to a belief by political actors in the fundamental lack of legitimacy in central government institutions after the sweeping away of the Bourbon imperial structure and its replacement first with a very short-lived Mexican empire followed by a series of increasingly authoritarian aspirational republican constitutions.