検索キーワード： 歴史

The Third Reich's Luftwaffe began World War II with significant advantages over other European air forces, playing a critical role in the German war machine's swift, powerful advance. By war's end, however, the Luftwaffe had been decimated by combat losses and crippled by poor decisions at the highest levels of military decision-making, and it proved unable to challenge Allied air superiority despite a last-minute upsurge in German aircraft production.

Five-year-old Milad Salama is excited for a school trip to a theme park on the outskirts of Jerusalem. On the way, his bus collides with a semitrailer. His father, Abed, gets word of the crash and rushes to the site. The scene is chaos—the children have been taken to different hospitals in Jerusalem and the West Bank; some are missing, others cannot be identified. Abed sets off on an odyssey to learn Milad’s fate. It is every parent’s worst nightmare, but for Abed it is compounded by the maze of physical, emotional, and bureaucratic obstacles he must navigate because he is Palestinian.

Bennelong and Phillip were leaders of their two sides in the first encounters between Britain and Indigenous Australians, Phillip the colony’s first governor, and Bennelong the Yiyura leader. The pair have come to represent the conflict that flared and has never settled. Fullagar’s account is also the first full biography of Bennelong of any kind and it challenges many misconceptions, among them that he became alienated from his people and that Phillip was a paragon of Enlightenment benevolence.

The author of the acclaimed true-crime memoir, The Kill Jar, tells the inside story of the “University of Idaho Murders,” offering a memorable, thoughtful dive into our societal fascination with true crime, the media’s seeming blood-frenzy, and the future of homicide investigations, while cultivating an intimate look into the minds and hearts of the victims and their suspected killer alike.

From 2010 to 2020, more people participated in protests than at any other point in human history. Yet we are not living in more just and democratic societies as a result. IF WE BURN is a stirring work of history built around a single, vital question: How did so many mass protests lead to the opposite of what they asked for?

In 1855, with the United States at odds over slavery, the lawyer Abraham Lincoln wrote a note to his best friend, the son of a Kentucky slaveowner. Lincoln rebuked his friend for failing to oppose slavery. But he added: “If for this you and I must differ, differ we must,” and said they would be friends forever. Throughout his life and political career, Lincoln often agreed to disagree.

Growing up, Rebecca Clarren only knew the major plot points of her tenacious immigrant family’s origins. Her great-great-grandparents, the Sinykins, and their six children fled antisemitism in Russia and arrived in the United States at the turn of the 20th century, ultimately settling on a 160-acre homestead in South Dakota. Over the next few decades, despite tough years on a merciless prairie and multiple setbacks, the Sinykins became an American immigrant success story.

Marty Baron took charge of The Washington Post newsroom in 2013, after nearly a dozen years leading The Boston Globe. Just seven months into his new job, Baron received explosive news: Jeff Bezos, the founder of Amazon, would buy the Post, marking a sudden end to control by the venerated family that had presided over the paper for 80 years. Just over two years later, Donald Trump won the presidency.

Em 15 de janeiro de 2009, o mundo testemunhou um pouso de emergência notável quando o comandante Chesley Sullenberger, um piloto com mais de vinte mil horas de voo, habilidosamente deslizou o avião da US Airways sobre o rio Hudson, em Manhattan, salvando todas as 155 vidas a bordo. Poucos minutos depois de decolar do aeroporto LaGuardia, o voo 1549 ganhava altitude quando a fuselagem estremeceu. Ao colidir com um bando de pássaros, o avião perdeu ambos os motores. O sangue-frio do piloto não apenas evitou uma enorme tragédia, mas o transformou em herói.

Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, em 1939, o Brasil parecia muito distante do conflito tanto geográfica quanto politicamente. Na época, o país tropical, subdesenvolvido e longínquo era o destino perfeito para viajantes internacionais que desejavam fugir um pouco do clima pesado dos conflitos. Contudo, a imagem bucólica de praias maravilhosas e povo amistoso escondia uma realidade bem mais complexa. Em pleno Estado Novo e movido pelo objetivo de modernizar o país, o presidente Getúlio Vargas via na Segunda Guerra Mundial uma chance de ouro.

Conhecido como o Patrono da Independência do Brasil, José Bonifácio é uma figura histórica tão fascinante quanto enigmática. Sua aura de mistério intrigou inúmeros pesquisadores, que buscaram encontrar em sua trajetória qualidades e feitos que comprovassem seu heroísmo, sua genialidade, seu patriotismo.

Um retrato sombrio do período de transição e dos primeiros meses do governo Trump.

Em 1º de maio de 1915, com a Primeira Guerra Mundial chegando a seu décimo mês, um luxuoso transatlântico, decorado como um palacete inglês, saiu de Nova York com destino a Liverpool, levando um número recorde de bebês e crianças. Era surpreendente que os passageiros estivessem tão tranquilos, já que os mares ao redor da Inglaterra tinham sido declarados zona de guerra pela Alemanha e havia meses os U-boats alemães levavam terror ao Atlântico Norte.

Após os julgamentos de Nuremberg e o começo da Guerra Fria, os vencedores da Segunda Guerra se deram por satisfeitos e perderam o interesse em punir os nazistas que cometeram crimes durante o conflito. Caçadores de nazistas coloca em foco a pequena parcela de pessoas que atuou—tanto em cargos oficiais quanto de forma independente—para reverter o êxito inicial desses criminosos de guerra e impedir que o mundo esquecesse seus atos.

Nesse novo audiolivro, Marcos Costa, consagrado autor de História do Brasil para quem tem pressa, apresenta uma espécie de doença social que acomete o Brasil desde a chegada dos portugueses e nos impede de construir um projeto de nação.

Há poucas fronteiras ainda não exploradas em nosso planeta. Talvez a mais selvagem, e quase desconhecida, sejam os oceanos: grandes demais para serem policiados e sem jurisdição internacional evidente, essas imensas regiões de águas traiçoeiras abrigam índices galopantes de criminalidade e exploração.

A tensão crescente entre China e Estados Unidos vem alarmando o mundo. Conforme esse panorama se delineia, fica cada vez mais nítido que os dois países parecem a caminho da guerra e que as consequências disso serão mundialmente catastróficas. Essa sensação de inevitabilidade foi descrita como a Armadilha de Tucídides.

O mundo está mudando depressa. Os alicerces de um futuro mais saudável, limpo e próspero estão sendo construídos.E, neste novo contexto, o Brasil, por suas potencialidades naturais, pode assumir uma posição de enorme destaque. É esta a oportunidade histórica que não podemos perder.

Documento histórico–esta seria a melhor maneira de classificar a narrativa que Fernando Gabeira empreende para nos contar, em primeira pessoa, como jovens guerrilheiros, em 1969, conseguiram realizar a mais espetacular proeza de um grupo de esquerda: o sequestro do embaixador americano. O então jornalista recém-saído do Jornal do Brasil e seus companheiros de organização "trocaram" a vida do embaixador pela libertação de 15 presos políticos.

História e reportagem se aliam em um abrangente apanhado dos levantes que ajudaram forjar a Bahia que conhecemos hoje.