"Entender a irrigação é dar continuidade à evolução da agricultura."

Neste episódio especial em celebração ao Dia Nacional da Agricultura Irrigada (15 de junho), Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, recebe Afonso Henriques Moreira Santos, professor da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e ex-diretor da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), para um bate-papo essencial sobre gestão hídrica e energética no campo.

“A irrigação está vindo como ganho de produtividade, como sobrevivência da cultura, e ela sendo bem feita, é a que mais contribui para o ciclo hídrico. É um processo natural", diz Afonso.

Em pauta, estão os desafios e soluções para a agricultura irrigada no Brasil, com destaque também para a eficiência energética, a sustentabilidade e o futuro da produção rural.

“Um desafio que nós temos a vencer: nossos sistemas de irrigação estão longe de serem eficientes em termos energéticos e serem eficientes em termos ambientais pela via energética", compartilha o professor, que conclui, otimista: “Um conjunto de boas práticas vai levar a irrigação a ser, em vez de vilã, a heroína da nossa agricultura.”

Não perca essa conversa cheia de insights valiosos!

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#AgriculturaIrrigada #Sustentabilidade #EnergiaNoCampo #Agronegócio #CNA #RecursosHídricos #EnergiaRenovável #PodcastAgro #GestãoHídrica

Colheita de café em curso: perspectivas de oferta e qualidade para 2025

No "Ouça o Agro - Gestão e Mercado" de hoje, mergulhamos no universo da cafeicultura! ☕ Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, recebe Roberto Barata, diretor do Centro de Excelência em Cafeicultura da Faemg/Senar, para um bate-papo exclusivo sobre a safra de café 2025.

Os preços do café atingiram recordes no início de 2025, mas começaram a recuar, gerando expectativas sobre a oferta e qualidade da safra brasileira. Roberto detalha o avanço da colheita nas quatro principais regiões produtoras de Minas Gerais, destacando que a produção de café arábica no estado e no Brasil deve ter uma redução em relação ao ano passado, sendo compensada pelo aumento na produção de café conilon (robusta), especialmente no Espírito Santo. Ele atribui as variações de safra às adversidades climáticas, como secas intensas, altas temperaturas e veranicos atípicos, que têm atrasado a colheita, mas, por outro lado, têm resultado em grãos com melhor enchimento e peneiras mais elevadas, indicando uma melhor qualidade.

A conversa também aborda o desafio da mão de obra, especialmente em áreas de montanha, e a importância dos avanços legislativos que permitem a reservação de água para irrigação e visam a compatibilização da troca de serviços e renda de trabalhadores rurais.

O especialista ressalta a boa rentabilidade atual do café, que permite aos produtores investir em infraestrutura e tecnologia, como a irrigação, para mitigar a bienalidade e aumentar a sustentabilidade. Por fim, é enfatizada a importância da cafeicultura para a economia local, gerando empregos, valor agregado através do turismo e mostrando a sustentabilidade do agronegócio brasileiro, além da necessidade de qualificação de mão de obra para assimilar as inovações tecnológicas.

Um episódio essencial para quem quer entender as nuances do mercado de café e as tendências do agronegócio!

#OUÇOAGRO #PodcastAgro #Cafeicultura #Café #Safra2025 #MercadoAgro #CNA #Agronegócio #Sustentabilidade #InovaçãoNoCampo

O sexto e último episódio da série “Ouça o Agro 2025: Geopolítica e Agricultura Tropical” traz um debate necessário: como o agro brasileiro deve se reposicionar num mundo de cadeias globais em transformação?

Em um momento em que as tensões geopolíticas estão redesenhando o jogo, Natália Fernandes (coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA) recebe André Pessoa, o presidente da Agroconsult.

Na pauta, como o Brasil está usando seu potencial tropical em meio às incertezas, quais estratégias podem garantir nossa liderança na geopolítica dos alimentos, entre outros assuntos importantes.

"O foco hoje está mais na eficiência. Muitos produtores preocupados em medir melhor o quanto gastam em cada momento e cada atividade na fazenda. Preocupados em trazer a tecnologia que possa auxiliar nesse controle de custos e também no aumento da produtividade", analisa Pessoa.

“A gente está mudando muito a dinâmica nas fazendas no Brasil, seja na pecuária, seja na agricultura, com esse olhar mais para dentro do negócio e mais para a gestão, tentando fazer mais com mesmo e isso é muito positivo”, detalha o entrevistado.

Fique com a gente nessa jornada de insights para fazer com que o agro se destaque num cenário em constante mudança.

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#AgroTropical #Geopolítica #Alimentos #Competitividade #AgroBrasileiro #Sustentabilidade #CNA #FuturoDoAgro #PodcastAgro #Agro2025

Você sabia? Os principais fornecedores de fertilizantes para o Brasil são Rússia, China, Canadá e Marrocos. Atualmente, o Brasil importa cerca de 85% dos fertilizantes que consome, e a maior parte dessa carga entra no país por via marítima.

Só em 2024, mais da metade do volume importado chegou por três portos principais: Porto de Paranaguá com 25%, seguido do Porto de Santos com 20% e Porto de Rio Grande com 14%. A necessidade de uma logística portuária e interna eficiente é um fator estratégico para garantir o abastecimento de insumos à produção agropecuária brasileira!

Neste episódio de Ouça o Agro, Jeferson Souza, analista de inteligência de mercado de fertilizantes na Agrinvest Commodities, conversa com Natália Fernandes, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, sobre os preços e tendências para o mercado de fertilizantes.

“O cloreto de potássio tem um peso importante na lavoura e na formação. O produtor começou a comprar o cloreto em outubro do ano passado (2024) para a soja que ele vai utilizar a partir de setembro desse ano (2025). E ele acertou em cheio. Por quê? O cloreto subiu 85 dólares lá na fazenda para ele nesse curto espaço de tempo. Significa que essa compra antecipada foi muito bem assertiva”, explica Jefferson.

O especialista ressalta que, hoje, com a velocidade que as informações chegam para todo mundo, com a ascensão da internet e da inteligência artificial, por exemplo, faz com que as mudanças ocorram mais rapidamente e as tendências mudem muito. Então, o produtor não pode encarar a comercialização de insumos como ele encarava em 2014, 2015 ou até mesmo 2018, onde as oscilações eram menores.

Saiba mais sobre o momento certo de adquirir os insumos para a lavoura sem comprometer o caixa nem a performance da cultura.

Ouça e fique por dentro de tudo!

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#OuçaOAgro #Fertilizantes #Insumos #China #AgroNaChina #Importação #Exportação #MercadoAgrícola #CNAAgro

Em um mundo de incertezas, como os bancos avaliam os riscos e oportunidades do crédito rural? No quinto episódio da série “Ouça o Agro 2025: Geopolítica e Agricultura Tropical”, mergulhamos nos desafios que a nova geopolítica traz para o financiamento do agronegócio brasileiro.

E para essa jornada, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, recebeu a Fabiana Alves, CEO do Rabobank Brasil. O bate-papo girou em torno de como as instituições financeiras estão navegando neste cenário complexo – e quais estratégias podem fortalecer o crédito para o agro.

"Volatilidade de preço, de câmbio, e climática nos últimos tempos são inerentes ao agro e portanto têm que ser absorvidos pela indústria financeira e pela concessão de crédito”, diz Fabiana.

"Nesse momento o câmbio favorece o agro brasileiro, vai ajudar a proteger as margens em termos de produtividade o Brasil tem batido recordes atrás de recordes, e em termos de preços a gente tem variações, tem commodities que estão mais favorecidas e commodities que estão mais pressionadas, mas acho que essa parte já é a realidade que o agro está acostumado e o cenário não tem nada de muito preocupante por esses aspectos, analisa a entrevistada.

"O que existe é que os setores que têm uma pressão de margem menor, e que são setores que vêm já de um crescimento intenso nos últimos anos e que portanto estão muito alavancados – e entenda-se alavancados como com endividamento maior –, aí sim isso representa um risco adicional além dos riscos tradicionais", conclui.

E tem muito mais análises nesta edição! Aperte o play e descubra como transformar riscos em oportunidades!

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#CréditoRural #AgroBrasileiro #Geopolítica #Financiamento #Rabobank #Agronegócio #Mercados #PodcastCNA #EconomiaAgro #Agro2025

Enquanto as tensões geopolíticas seguem movimentando o noticiário, um debate crucial se mantém em dúvida no Brasil: como construir uma política econômica capaz de destravar o nosso potencial e alavancar o agronegócio?

Neste quarto episódio da série "Ouça o Agro 2025: Geopolítica e Agricultura Tropical", gravado em São Paulo, mergulhamos nas reformas necessárias para colocar o país nos trilhos do desenvolvimento. Quais são os gargalos que ainda nos travam? E como transformá-los em oportunidades para o agro brasileiro brilhar no cenário global?

Para essa conversa fundamental, Natália Fernandes (coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA) recebeu Elena Landau, economista, advogada e sócia do Sergio Bermudes Advogados.

"O agro é um setor de destaque porque ele tem raízes muito fortes que fazem ele ser diferente. Além do estímulo inicial de crédito, a importância do setor de alimentação no Brasil, o agro se abriu para o mundo. Essa é a primeira coisa fundamental", diz Landal.

Ela também comenta sobre as mudanças que deveriam acontecer para que o país desenvolvesse ainda mais a sua economia: "Risco faz parte da vida do empresário, a gente lida com isso. Agora, incerteza é um problema que você não vai resolver se não consertar o básico”.

Não perca uma análise afiada sobre os rumos da economia e os caminhos para o crescimento sustentável.

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Neste novo episódio do podcast Ouça o Agro, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, conversa com Sabrina Kossatz, pesquisadora da Agroicone sobre um assunto que está cada vez mais em destaque no agronegócio: como os produtores podem aproveitar o mercado de carbono?

No bate-papo, Sabrina detalha o processo: "Para gerar créditos, é preciso desenvolver um projeto com uma certificadora, monitorando emissões e reduções."

A entrevistada explica que muitos agricultores já praticam sustentabilidade e podem ganhar créditos por isso: “Hoje a gente sabe que a agropecuária brasileira possui uma contribuição significativa para o combate às mudanças climáticas. E uma coisa que eu gosto de destacar é que esse carbono deve ser visto como uma diversificação da renda, como um novo ativo e não como uma atividade independente.”

Um assunto perfeito para quem quer saber os detalhes sobre o assunto e também transformar práticas sustentáveis em renda extra.

Venha com a gente!

Acesse “Mercado de Carbono, um guia para o produtor rural":

https://www.cnabrasil.org.br/storage/arquivos/Guia_Mercado-de-Carbono-A4-1.pdf

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Neste terceiro episódio da série "Ouça o Agro 2025: Geopolítica e Agricultura Tropical", mergulhamos em um dos temas mais estratégicos para o agronegócio brasileiro: as guerras comerciais, acordos entre países e seus reflexos no mercado global.

Quais são os efeitos das tensões tarifárias para o Brasil? Como o agro nacional pode se manter competitivo em meio a tantas incertezas? Para responder a essas e outras questões, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, conversou com Welber Barral – economista, advogado, ex-secretário de Comércio Exterior e sócio da BMJ Consultores – para explorar os desafios e as oportunidades que a nova geopolítica traz para o agro brasileiro.

“Um dos efeitos colaterais das medidas do Trump é que os outros países começaram a procurar alternativas comerciais”, comenta Barral. “E aí começaram a impulsionar alguns acordos de comércio. O grande exemplo disso é o Mercosul e União Europeia. Era um acordo que precisa avançar e que também por conta do governo Trump avançou bastante no ano passado", completa.

Fique com a gente e desfrute dessa conversa cheia de insights valiosos.

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