Neste episódio, o Prof. Me. Daniel Ferreira da Silva investiga os acontecimentos que culminaram na Independência do Brasil, oficialmente proclamada em 7 de setembro de 1822. O icônico grito de D. Pedro I, “Independência ou Morte!”, tornou-se um marco da separação política de Portugal, mas até que ponto essa independência significou uma verdadeira transformação?

Quais grupos sociais impulsionaram o processo e quais resistiram à mudança? A independência trouxe de fato uma nova ordem ou manteve as estruturas coloniais? E como esse momento definiu os desafios do Brasil recém-emancipado Acompanhe a análise desse período crucial da história e compreenda os impactos da independência na construção da identidade nacional brasileira.

Referência

OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles. A independência e a construção do Império. São Paulo: Atual, 1995.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia: Com novo pós-escrito. Editora Companhia das Letras, 2015.

COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1968.

DA SILVA DIAS, Maria Odila Leite. A interiorização da metrópole e outros estudos. Alameda, 2005.

SILVA, Alberto. Crise colonial e independência: 1808-1830. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

Neste episódio, o Prof. Me. Daniel Ferreira da Silva analisa a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, um dos marcos da expansão marítima portuguesa. A viagem, inserida no contexto das Grandes Navegações, não foi um evento isolado, mas parte de um ambicioso projeto de Portugal para estabelecer novas rotas comerciais e ampliar sua influência territorial. Como o Tratado de Tordesilhas (1494) influenciou essa descoberta? O que motivou a frota portuguesa a desviar sua rota original? E como esse acontecimento marcou o início da colonização do território brasileiro?

Descubra os desdobramentos dessa expedição que redefiniu a presença portuguesa nas Américas e abriu caminho para mais de três séculos de colonização.

REFERÊNCIASKARNAL, Leandro et. al. Viver História. 7. ano. São Paulo. Moderna, 2022.

MESGRAVIS, Laima. História do Brasil Colonial. São Paulo: Contexto, 2015.

SCHWARCZ, Lilia; STARLING, Heloisa. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 marcou um momento crucial na história do país. Fugindo das invasões napoleônicas na Europa, o príncipe regente Dom João VI transferiu-se para a corte para o Rio de Janeiro, transformando a colônia em sede do Império Português. Este evento trouxe profundas mudanças econômicas e administrativas, como a abertura dos portos às nações amigas e a criação de instituições culturais e educacionais.

Entretanto, a presença da corte gerou descontentamento entre os colonos, que desejavam maior autonomia. A pressão por reformas e a influência dos ideais liberais que circulavam pelo mundo levaram Dom Pedro I, filho de Dom João VI, a declarar a independência em 1822. O desejo de autonomia política e econômica, aliado ao sentimento nacionalista emergente, culminou na ruptura com Portugal e na formação do Império do Brasil, um marco na construção da identidade brasileira.

Locução: Prof. Daniel Ferreira

Referência

OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles. A independência e a construção do Império. São Paulo: Atual, 1995.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia: Com novo pós-escrito. Editora Companhia das Letras, 2015.

COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1968.

DA SILVA DIAS, Maria Odila Leite. A interiorização da metrópole e outros estudos. Alameda, 2005.

SILVA, Alberto. Crise colonial e independência: 1808-1830. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.