Uma breve análise da vida e obra de Paulo Freire, destacando a evolução de seu pensamento pedagógico, desde sua crítica à "educação bancária" e a proposta de um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização crítica, até sua atuação como secretário de educação de São Paulo e a defesa da escola pública como espaço de emancipação popular. A trajetória intelectual de Freire, marcada pela influência do marxismo e do catolicismo progressista, é examinada, assim como a aplicação prática de suas ideias em diferentes contextos nacionais e internacionais. A importância de sua pedagogia libertadora, que busca a formação de sujeitos críticos e transformadores do mundo, é um tema recorrente nas fontes. Fontes:

https://www.baixelivros.com.br/biografias/paulo-freire

https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freire

Bônus guia de estudo:

https://docs.google.com/document/d/1_zrPRKjia12kXANi8YoCz9vkDzFUCFAr16ok-xw3U74/edit?usp=sharing

O episodio de hoje explora a "teoria da estupidez", analisando-a sob diferentes perspectivas. Dietrich Bonhoeffer, escrevendo durante seu aprisionamento nazista, define a estupidez não como falta de inteligência, mas como um defeito de caráter que torna indivíduos suscetíveis à manipulação pelo poder, especialmente em grupos. Carlo Cipolla complementa a análise com suas cinco leis da estupidez, enfatizando a subestimação da prevalência e do poder destrutivo dos estúpidos. Freud, por sua vez, fornece contexto com a psicologia das massas, explicando a perda de senso crítico individual em grupos influenciados por líderes carismáticos. Os textos utilizam exemplos históricos e contemporâneos, incluindo a ascensão do nazismo e a influência das redes sociais, para ilustrar os efeitos nocivos da estupidez coletiva.

Fontes:

https://youtu.be/Dk8o_Kl2UF8?list=TLGGqpcdgYN2cBIwNDAxMjAyNQ

https://cafecomsociologia.com/teoria-da-estupidez/ https://revistaforum.com.br/opiniao/2021/11/23/teoria-da-estupidez-de-bonhoeffer-explica-por-que-brasil-deu-nisso-por-wilson-ferreira-106578.html

https://superleituras.com/blog/reflexoes-sobre-a-estupidez-coletiva

As fontes analisam a evolução semântica e o impacto político-cultural do termo "woke", desde suas origens no movimento negro americano até sua apropriação por diferentes grupos, incluindo a direita e a extrema-direita. Discutem o conceito de "identitarismo", suas críticas e apropriações, bem como o fenômeno do "capitalismo woke", que mercantiliza as pautas identitárias. As fontes também exploram as diferentes perspectivas sobre o "woke" na França e nos Estados Unidos, destacando a polarização gerada pelo termo e sua utilização na "guerra cultural". Finalmente, apresenta-se uma crítica ao uso individualista e divisionista do identitarismo, propondo um "universalismo insurgente" como alternativa.

Fontes:

https://youtu.be/UsCQtHyZkK0?list=TLGGaP2vd-CeCm4yMTEyMjAyNA

https://journals.openedition.org/geografares/5412

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4y82w737do

https://www.intercept.com.br/2018/06/01/politica-identitaria-asad-haider/